"Come with me And you'll be In a world of Pure imagination Take a look And you'll see Into your imagination"
Essa é a sensação que a Nestlé quer dar a seus consumidores ao lançar uma linha de doces Wonka inspirados no filme e no livro "A fantástica fábrica de Chocolate". Os produtos visam proporcionar uma nova experiência de paladar com misturas inusitadas que seguem um caminho bem psicodélico em balas, doces e chocolates.
Espero que essa linha chegue ao Brasil, só não sei se vou ter coragem de comer, ou ao menos vou guardar a embalagem pra sempre...será que o chocolate que eu pegar vai ter o Golden Ticket????
Wish would!
Mas, falando nisso, a música que mais gosto da primeira versão do filme de 1971 (que eu sabia cada fala de cada minuto pois havia decorado de tanto assistir) é Pure Imagination interpretada pelo Gene Wilder. "Ladys and gentleman, boys and girls, the chocolate room"
O grupo Stylophonics, banda que já fez diversas trilhas sonoras para os desfiles de Dolce & Gabbana, fez uma versão incrível dessa música misturando dance music, funk, soul e a clássica cantoria dos musicais antigos, olha o resultado:
Se gostou, baixa aqui essa versão, ligue seu Ipod, masque um Wonka Chiclete e saia por aí cantando e dançando pelas ruas!!!!
Então tá! Depois de um tempão desatualizado, esse blog só podia voltar com alguma coisa bombástica e lógico que mais bombástico do que Madonna no Carnaval do Rio, do que Paris dançando de quatro no camarote da Schin e do que Naomi Campbell sendo a "fiscal" do dinheiro arrecadado para o Haiti (tipo, vou gastar tudo em festa hahaha) é a "quase-confirmação" de shows da LadyGaga em solo brazuca.
E reitero, "quase confirmação" porque a notícia vem de um fan-site, o Lady-Gaga.net. As datas também estão um pouco estranhas, dois shows em SP somente, um no Jockey Club no dia 12 e um no Estadio do Morumbi no dia 13. Mas vamos a uma questão importante, o show do Jockey seria algo mais privê, né? Porque não daria tempo de montar um palco do tamanho da MonsterBall Tour e não seria nada inteligente trazer DOIS palcos para uma mesma cidade só para tocar em lugares diferentes. E cadê o show do RJ? Que empresário em sã consciência esquece do RJ? (tipo quero ir nos dois hahahaha, desculpem a revolta).
Só espero que o show de Gaga no Brasil seja digno das apresentações que ela faz lá fora com toda a criatividade e tecnologia, afinal ela não é só voz, mas todo uma estrutura que a torna mais uma pop diva.
Ela recentemente se apresentou no Brit Awards e ganhou todas os prêmios a qual foi indicada, além disso fez uma homenagem ao falecido Alexander Mcqueen, mudando a letra de Telephone e também por se apresentar num palco junto com uma escultura de Nick Night, tipo um mashup de Gaga+Piano+roupas de Mcqueen.
Question: What lays in the shadow of the statue? Answer: Lady Gaga singing Dance in the Dark...(piada restrita a Lost fans ok?)
Ah, e essa semana, eu volto a trabalhar então "Stop tetetetetetetetelephone me, i´m busy"!!!! E mais uma coisa, eu vi no blog da Cat B., o Music is my hothot sex, um bootleg de Telephone com Bad Romance feito pelo pessoal do Alphabeat. Vai lá e baixa!
Com final de semana super cheio entre estudos e provas, não deu tempo de atualizar o Counting Down for Lost. Então o post de hoje é super querido e animado e música da vez não poderia ser outra: Shambala do Three Dog Nights. Exatamente como a chuva que cai agora, Shambala tem como tema central o "ato de lavar a alma".
De acordo com a mitologia Budista, Shambala é um reino místico escondido em algum lugar nos Himalaias. Este reino é mencionado em diversos textos antigos que se referem a Shambala como um local físico ao qual só podem ascender indivíduos com o Karma apropriado.
Note-se que o Karma é um conceito comum nas religiões Dhármicas (isto é, que se baseiam no Dharma) e denota todo o ciclo de causa e efeito das nossas ações. Ainda sobre Shambala, Dalai Lama diz que "só podemos dizer que é um local puro, um local puro no reino espiritual humano. E a menos que se tenha o mérito e associação kármica necessários, é um local impossível de alcançar".
No vídeo de Orientação de 1975, revelado durante o Lost Experience, deu pra sacar que os objetivos científicos da Iniciativa Dharma e Alvar Hanso tinham um significado mais espiritual de "Dharma".
Deste modo, podemos pensar que um dos objetivos intelectuais ou espirituais da Iniciativa Dharma era o de encontrar ou construir Shambala, o seu próprio "reino" de pureza e riqueza espiritual. Seria a Ilha, ou um local na Ilha, um "Shambala"????
Há ainda outro aspecto interessante relacionado com a música. Melodicamente, "Shambala" é quase uma cópia de "My Maria" de B.W. Stevenson.
Apesar de esta última também ter sido um êxito, B.W. Stevenson nunca chegou a figurar nos "tops". Em termos melódicos temos duas músicas que rimam uma com a outra, mas o seu conteúdo acaba por ser funcionalmente diferente.
É desta forma que as histórias de Hurley e do seu pai se relacionam: David Hurley abandona o seu filho quando ele tenta ajudá-lo e Hurley, por sua vez, parte para a Austrália quando o pai o tenta ajudar.
Tal como as músicas, a melodia da história é diferente mas a base de acordes é idêntica.
Shambala é a música que toca no rádio quando o pai de Hurley vai embora, e é também a música de quando Hurley consegue ligar o motor da Kombi Dharma (da qual eu tenho uma hahahaha).
Dar volta em circulos NUNCA foi TÃO divertido!!!
Baixe aqui a versão original de Shambala de 1973 e a versão atualizada do grupo Rockapella