FIQUE BEGE: AS MAIS LOUCAS TEORIAS DA CONSPIRAÇÃO

20 de julho de 1969. Um pequeno passo para o homem e um grande passo para a humanidade. Será mesmo? Tem gente que até hoje não acredita que o homem pousou na Lua. E de fofocas e teorias da conspiração o mundo está cheio. Em comemoração aos 40 anos do "suposto" piso na Lua, veja uma seleção das Melhores e Mais loucas Teorias da Conspiração Global
1) A NASA FORJOU A CHEGADA DO HOMEM A LUA. Algumas pessoas crêem que os astronautas da Apollo não pousaram na Lua. A NASA e o governo dos EUA teriam feito o público acreditar no acontecido forjando os fatos, fotos, fitas telemétricas, transmissões e tudo mais. Muito entusiastas dessa teoria acreditam que os astronautas não resistiriam aos níveis de radiação. Além disso, a qualidade das fotos estariam numa qualidade tão grande que parece ser impossível delas terem sido tiradas em solo lunar. Não há nenhuma estrela em nenhuma foto tirada na Lua (será que foi uma noite de céu fechado ahahahahah). Outro ponto dos críticos é de que a paisagem das fotos é a mesma em todas elas e o solo lunar parece tão liso que parece falso. Mais importante, alguns acreditam que o calor na superfície lunar seria o suficiente para queimar qualquer filme da época e o mais impressionante: se na Lua não há vento, porque a bandeira dos EUA estaria balançando esticada? BEGE!

2) OS REPTILIANOS VÃO DOMINAR O MUNDO: De acordo com o repórter da BBC, David Icke, humanóides reptilianos (tipo os Mutantes, da novela da Record hahaha) estariam por trás de todo um esquema para dominar a humanidade. Dizem até que existiria um canal ligando EUA a Inglaterra, por onde esses seres conseguiriam se mover mais rapidamente. Além disso, os lideres mundiais mais famosos como William Clinton, Hillary Rodham Clinton, Barack Obama and George W. Bush até os membros da Familia Real Britânica seriam parentes desses seres de 2.10 de altura, bebedores de sangue e vindos do sistema estelar de AlphaDraconis. Inclusive, a política hegemônica-militar dos EUA, após os ataques de 11 de setembro seriam resultados concretos da conspiração reptiliana que está em curso.

3) A Wingdings fonte do Word continha mensagens secretas de cunho trágico: Todo software da Microsoft continha essa fonte, mas em 1992, dias antes do lançamento do Windows 3.1 foi descoberto que os caracteres NYC (abreviação de New York City) na fonte Wingdings exibiam uma mensagem de “morte aos judeus é bom” – como na figura acima. A Microsoft, obviamente, negou a tal mensagem e alegou que a escolha dos símbolos era aleatória. E MAIS, FIQUE BEGE: Depois dos ataques de 11 de setembro (de novo, heheheh), mais uma lenda urbana se espalhou, se você digitasse Q33NY, os símbolos que viriam a seguir seria um avião, dois documentos (que pareciam ser as duas torrres gêmeas), uma caveira com os ossos cruzados simbolizando a morte e a Estrela de Davi (símbolo judaico). Q33 seria a numeração de um dos aviões que bateu no WTC. Outra hipótese é que o Q33 poderia ser uma rota de ônibus que ligava o WTC ao aeroporto de LaGuardia. (Ui MEDO!)


4)MICHAEL JACKSON MORREU NOS ANOS 80, O ATUAL ERA APENAS UM SÓSIA: Pois é, a teoria que parecia ser do Paul McCartney, virou do Michael Jackson. Além de ter gente não acreditando que o rei do Pop morreu (e assistiu o seu próprio funeral de camarote (hehehe)), tem gente que acredita que ele morreu lá trás depois de não ter resistido ao incidente das gravações do comercial da Pepsi em que seus cabelos pegam fogo. Isso explicaria o fato de Michael ter ficado branco rapidamente e sua feição ter mudado bastante. Simples, não é? Era só porque não era ele mesmo hahahaha.

5)A Idade Média foi uma farsa. Nós estamos mesmo em 1711 d.C.!!! A teoria do pulo do tempo foi desenvolvida por Heribert Illig em 1991 e sugere que os anos entre 614 d.C e 911 d.C nunca ocorreram de fato, o que significa que todos os artefatos dessa época haveriam sido forjados. Baseado na dificuldade de datar obejtos dessa época e na forte influência romana que se encontra na Europa Ocidental, Illig afirma não ser possível metade de um milênio ter passado desde a queda do Império Romano.