Para quem não conhece ainda e gosta de sempre descobrir um pouco mais dos mistérios da física e do universo, Carl Sagan, cientista e astronomo nova iorquino, foi um dos maiores divulgadores da ciência e da astronomia. Infelizmente morreu cedo aos 62 anos, mas deixou um legado pop muito interessante, dentre o qual figuram clássicos como Cosmos (que foi transformado em uma premiada série de televisão, acompanhada por mais de meio bilhão de pessoas em todo o mundo), Os Dragões do Éden (pelo qual Carl Sagan recebeu o prêmio Pulitzer de Literatura), O Romance da Ciência, Pálido Ponto Azul e O Mundo Assombrado pelos Demônios: a Ciência como uma vela no escuro.
Fosse pela literatura científica formal ou de divulgação, pela televisão ou cinema, Carl Sagan buscou sempre oferecer ao público – leigo ou especializado – a mais completa e acessível visão científica dos fatos que se fez possível.
Com uma incrível habilidade na forma de se expressas Carl Sagan virou um exemplo quando se trata de discurso. Dizem inclusive que o presidente Obama se inspira na sua maneira de falar para fazer alguns discursos. Sua jeito poético de falar é quase musical. Ou melhor era.
Era, não porque ele morreu, mas sim porque alguém o musicou de fato. O trabalho INCRIVEL da grupo The Symphony of science transformou os discursos de Sagan num ótimo remix eletronico podendo ser comparado a Daft Punk, Kraftwerk e Giorgio Moroder.
As imagens dos clipes foram retiradas da Série Universo de Stephen Hawking (melhor impossível).
E a melhor parte é que se você gostar, pode baixar aqui todas as músicas e seus diferentes remixes. A resposta para a Vida, o Universo e Tudo Mais definitivamente é 42.
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