Se nos anos 1980 os quadrinhos nacionais tinham a genial personagem de Angeli – Rê Bordosa – e a maravilhosa Radical Chic, o novo milênio presenteou-nos com a fantástica Aline (ok, ela chegou ainda no milênio passado – 1996 – mas o que são 4 anos em mil…). Adão Iturrusgari captou com grande maestria a alma da mulher livre dos tempos atuais. Aline está no auge de sua juventude. Esbanja desejo e potência; dobra tudo e todos aos seus anseios e sofre as neuroses contemporâneas. Aline não é imoral como a antecessora Rê, de Angeli, nem vive a angustiante dicotomia entre ser radical e chique. Ela é simplesmente Aline. Quase amoral, como versam as mulheres pós-modernas.
(Texto Bruno Cruz)
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Um comentário:
Viva Aline, Viva Geisy! Viva a mini-saia nesse calor INFERNAL!
1,2,3...
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